“Alice desde pequena foi um bebê que dormia pouco. Achava que isso era dela e tinha que me acostumar..depois achava que eram saltos de desenvolvimento, depois que era a amamentação e com 11meses fui chorando na farmácia comprar fórmula achando que ela dormiria a noite toda afinal meu leite não seria suficiente…óbvio que não deu certo. Depois de mto choro, dela e meu e muito ler e desconfiar de consultoras…eu, pediatra especializada em recém nascidos, me vi cogitando contratar uma consultora de sono. Colegas de profissão, e outras mães achavam que era bobagem e fui relutando até que mais um dia ela acordou de madrugada e ficou 3h querendo brincar – no dia seguinte eu e ela mortas – não foi para a escola e me vi com uma menina mto amada de 1 ano e 8 meses mas que estava sugando toda a minha energia. Por indicação de uma colega pediatra começamos a nos falar pelo Skype e ao desligar eu e meu marido desconfiados falamos: não custa tentar, mas acho que nao vai rolar. Até que ao final da primeira semana ela dormia sem adormecer no peito (a Betina nunca sugeriu que eu parasse de amamentar a noite ou no cochilo). Eu nao acreditava…Aquilo para mim foi mágica…não foi fácil mas em 1 semana ela não precisava do peito para dormir e dormia a noite toda. Ela dorme sozinha no berço, seja com marido ou baba (antes era um caos quando eu não estava), a noite toda por volta de 11 a 12h além de 2h da soneca da tarde. Nossa vida mudou e muito: ela e nós temos mais energia, a noite agora é agradável e ela muito mais calma, feliz e esperta, até a diretora da escolinha veio falar como ela estava outra criança – interagia e participava mais. Só tenho a agradecer e recomendar a Betina…não esperem morrer de sono e não contratem qualquer uma…tem mta gente dizendo que é consultora mas faz mta besteira. Nosso eterno obrigada Betina, Alice no momento sonhando e mandando beijinhos para vc.”
Betina Haubrich é psicóloga graduada pela Universidade Feevale e consultora do sono materno e infantil formada pela Maternity & Parenting Institute, da Califórnia (EUA), e pelo Instituto Mãe, de São Paulo.
