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Pesadelo e terror noturno

Existem diferenças entre os pesadelos e o chamado terror noturno. E é importante que os pais conheçam essas diferenças para poderem acalmar e ajudar as crianças. Os pesadelos são mais comuns. A criança pode acordar assustada ou chorando, mas ela se lembra do sonho ruim. Já no terror noturno, geralmente a criança não lembra do que ocorreu. Ela pode acordar gritando e confusa, mas volta a dormir logo em seguida, em torno de 15 minutos depois.

O pesadelo costuma acontecer durante o sono profundo. O terror noturno, por outro lado, geralmente ocorre no primeiro sono da noite. Os pesadelos podem deixar até mesmo os adultos assustados e não têm idade para acontecer, enquanto o terror noturno pode surgir por volta dos nove meses e é mais comum entre os quatro e os seis anos de idade.

Mas como ajudar os filhos a lidar com essas situações? Nos dois casos o ideal é evitar ir dormir exausto, ter uma rotina certinha e não ter contato com eletrônicos antes de dormir. Mas é claro que não há como evitar os pesadelos e caso eles ocorram é importante acolher a criança, passando segurança, acolhimento e empatia, mostrando que você entende que é ruim, mas que está ao seu lado e vai ficar tudo bem.

No caso do terror noturno, que vem da família do sonambulismo e é inclusive hereditário, o indicado é não acordar a criança, pois geralmente ela ainda se encontra em um estado se sono, cuidando somente para não se machucar. Outra possibilidade, caso a situação se mostre persistente, é acordar de leve a criança uma ou duas horas após ela ter pegado no sono, ou próximo ao horário destes episódios, para tentar alterar o padrão do sono.

Vocês já presenciaram alguma dessas situações? Me contem o que fizeram!

7 meses – Grécia

“Eu estava a 7 meses sem dormir direito, e nos últimos 3 meses piorou, ele acordava de hora em hora, e eu estava exausta, a

6 meses – Porto Alegre/RS

“Quando iniciamos a consultoria, a Eduarda só dormia no colo e eram raras as sonecas que duravam mais de 30 minutos. Durante a noite tínhamos

5 meses – Novo Hamburgo/RS

“Sinceramente ainda não acreditamos que chegou o nosso momento de escrever este depoimento. Passei inúmeras noites em claro lendo outros depoimentos e me encorajando a