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Privação do sono, até quando?

Ser mãe e pai de uma criança, não deve ser sinônimo de nos privarmos de uma boa noite de sono. Dormir bem é fundamental para a saúde dos pais, e também das crianças.

Recentemente, escutei uma mãe falando: “já entendi, as crianças não dormem bem, preciso aceitar isso, meus amigos relatam a mesma coisa dos filhos deles”. A verdade, infelizmente, é que muita gente pensa que é normal ficar acordando de madrugada, que ser mãe é dormir mal, que a criança precisa dormir no meio dos pais, o que me preocupa muito – ainda mais quando pouco sobre os perigos e riscos da privação de sono. E isto é muito sério. Já vi casos de famílias sofrendo acidentes de carro, perdendo o emprego e se culpando por não ter disposição para cuidar dos filhos durante o dia.

Nos adultos, as horas a menos de sono podem resultar em perda de memória, metabolismo lento, risco de obesidade, de acidentes, além de facilitar entrada de doença no organismo.

Para as crianças, a privação do sono pode gerar falta de atenção, irritabilidade, incapacidade de brincar de forma independente, falta de apetite, choro ao longo do dia, baixa imunidade, dor de barriga, obesidade, distúrbios de humor e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

É lógico que primeiro precisamos verificar eventuais problemas de saúde. Mas descartando essa hipótese, bora direcionar bons hábitos e ser feliz!!! Afinal, por que ficar sem dormir? Qual a qualidade no tempo que a família passa junto se ninguém está dormindo bem? E se tem solução e o sono é uma habilidade aprendida, por que não procurar ensinar o filho a dormir? Vamos refletir sobre isso… Ensinamos nossos filhos a caminhar, a falar, damos limites, segurança, muito amor, mas por que não nos preocuparmos também com a qualidade do sono dos pequenos? Faz sentido pra vocês? Vamos conversar sobre isso!

7 meses – Grécia

“Eu estava a 7 meses sem dormir direito, e nos últimos 3 meses piorou, ele acordava de hora em hora, e eu estava exausta, a

6 meses – Porto Alegre/RS

“Quando iniciamos a consultoria, a Eduarda só dormia no colo e eram raras as sonecas que duravam mais de 30 minutos. Durante a noite tínhamos

5 meses – Novo Hamburgo/RS

“Sinceramente ainda não acreditamos que chegou o nosso momento de escrever este depoimento. Passei inúmeras noites em claro lendo outros depoimentos e me encorajando a